Rio 21/06/2009
Ola, meus amigos de blog... tudo bem com vocês???
Hoje vou trabalhar alguns pontos questionados a partir da análise, feita em sala de aula, sobre o texto: “Contextos de Alfabetização na aula” Escrito por Ana Teberosky e Núria Ribeiro.
No texto se inicia com a afirmação que as crianças já se iniciam na escola tendo uma noção de linguagem escrita, afinal o mundo que nos cerca e completo desse tipo de linguagem e como a criança já inicia um processo de conhecimento e curiosidade em relação ao que a cerca ela acaba forçando um contato maior com esse mundo, através das perguntas direcionadas aos leitores que a cercam; como por exemplo: pergunta o que esta escrita em uma embalagem de bala ou biscoito, pergunta sobre um outdoor luminoso ou ate mesmo o que seu pai ou mãe estão lendo em uma revista ou jornal.
E como comentado no texto, quanto maior a introdução dessa criança no mundo da leitura e escrita, maior sua produtividade e facilidade de aprendizado na escola; Claro que a introdução dessa criança não e feita com tanta facilidade assim e não e tão bem orientada como deveria ocorrer (esse processo de má orientação pode acontecer tanto na escola, quanto em casa, por ate mesmo falta de paciência do leitor).
O próprio texto nos orienta sobre a formação do ambiente familiar dessa criança, que se esta introduzida em um ambiente culturalmente positivo, com pai, mãe e familiares próximos tendo um bom nível cultural e uma boa relação com a leitura, essa criança com certeza terá um aproveitamento escolar bastante satisfatório e positivo, caso ocorra o inverso, localizaremos essa criança em um ambiente carente de cultura e com uma leitura errada, uma fala (dos que a cercam) não tão clara, acredito que com essa criança teremos um pouco mais de trabalho, ocorrerá uma maior dedicação por parte do professor e seu nível de aprendizado pode ate mesmo não chegar em um grau satisfatório.
A partir do momento em que ocorra o diagnostico da realidade desse aluno o professor deve iniciar as melhores praticas (as que melhor vão se adaptar) para que esse aluno tenha um bom entendimento e um bom desenvolvimento nas práticas pedagógicas.
Nesse momento a observação deve ocorrer de forma intensiva, afinal o professor vai ser o mediador entre esse aluno e o seu material de apoio, que como citado no texto, a cartilha não devera ter um peso maior nesse momento, mais sim os diferentes textos que a cercam como cartas, jornais, revista, gibis e etc.
O aluno deve se identificar nesse material de apoio, para melhor utiliza-lo, ter uma noção do seu gênero textual (ter um conhecimento do seu conteúdo), para que ele possa começar a diferenciar o que é um texto informativo, uma receita de bolo, uma poesia e assim melhor se identificar com esses textos para que desde educação infantil ocorra uma motivação, da parte do professor, para que esse aluno se interesse em desenvolver sua ação de leitura (com o material que mais se identifica) o mais rápido e cômodo possível.
Obrigada pela atenção.
Fuiiiiii amigos....
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário